Se uma pessoa é mais vinculada ao passado, não quer fazer mudanças, por exemplo. E quem está mais ligado ao futuro, quer promover transformações. “Grande parte do recrutamento das empresas é feito ignorando isso, o que faz muita gente ter um certo sofrimento no dia a dia e, naturalmente, isso tem um impacto na saúde mental”. Além disso, foi abordada a questão de alinhamento e autonomia dentro dos ambientes corporativos. Conforme Mattos, é essencial encontrar um equilíbrio entre alinhar as demandas dos colaboradores e dar autonomia durante os trabalhos. “A gente foi educado pela administração clássica a operar com muito controle, porém o excesso de supervisão tira a vontade de ser feliz”. Um evento como o Conecta Saúde, segundo Mattos, deixa um grande legado para a sociedade. “Temos que aprender, desaprender, reaprender. No final, a única coisa que fica, é o nosso legado”, finalizou Mattos.
O evento totalmente on-line contou ainda com palestra do especialista em medicina do futuro, Pedro Schestatsky, do geriatra e professor, Emílio Moriguchi, e do oncologista, Drauzio Varella.
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